SMART é uma formula criada por Alan Schoonmaker para a revista Cardplayer que nos ajuda a traçar metas e objectivos no poker.
Que medida usam para se sentirem satisfeitos ou insatisfeitos no vosso desempenho?
Não nos podemos contentar em estarmos satisfeitos por andarmos a ganhar nos últimos dias ou insatisfeitos por há 2 meses estarmos num cold deck horrivel. Podemos andar a ganhar menos que o nosso potencial ou estarmos numa variância negativa, dando um exemplo. Por isso a melhor maneira é traçar um plano, de curto, médio e longo prazo, e anotar o que precisamos fazer para atingir essas metas.
Que objectivos escolher? é aqui que entra a formula SMART
Specific - especifico
Termos o objectico de ganhar dinheiro ou jogar melhor é muito vago. Use objectivos de winrates, como bb/100 ou alcançar 15% ROI em sng´s de 6.5$.
Measurable - que possa ser medido
Ou seja, dando o exemplo do EPT, ninguém consegue um ROI de 100% jogando a vida toda todos os EPTs, porque é algo que não pode ser medido mesmo que se viva alguns séculos. Ter como objectivo ter um ROI de 100% nos próximos 600 torneios é muito mais aceitável.
Achievable - que se possa alcançar
Limite-se a objectivos que se possa realmente alcançar. Se por exemplo andas a jogar nl25 deves ter no curto\médio prazo o objectivo de subir o winrate para x bb/100 ou mesmo manter o winrate em nl50. Não faz sentido querer conseguir 5 bb/100 em nl400 dentro de 2 meses.
Relevant - que seja relevante
Neste ponto é o equilíbrio entre o que pode ser alcançável e o que nos pode deixar satisfeitos ou orgulhos de atingir. Convém ser um objectivo que nos deixe orgulhosos em atingir, se o objectivo for continuar a ganhar 400$ mês que é algo que você já faz, acaba por ser um objectivo que não vai trazer nada de novo.
Time-based - baseado no tempo
Estabelece sempre datas para os teus objectivos. Se o objectivo for melhorar o winrate em 30% num mês, passa a ser um objectivo onde no final desse período podemos avaliar o sucesso ou insucesso do objectivo e traçar novos objectivos no mês seguinte. No entanto se objectivo for o mesmo, mas sem data, podem passar 5-6 meses até conseguir melhorar o winrate e nessa altura já estás desmotivado.
Pegando neste sistema vou dar um exemplo de como deve ser aplicado:
Curto prazo: 8bb/100 em NL50 em 2 meses
Médio prazo: 5bb/100 em NL400 num ano
Longo prazo: ser EV+ em NL2000 em 3 anos
Depois e no seguimento dos objectivos traçados, é importante escrever um resumo do que se acha necessário para atingir esses objectivos, por exemplo:
Curto prazo: menos bluff no river, não fazer slowplay dos meus sets, colocar mãos no fórum regularmente, ler atentamente os comentários de jogadores experientes, ver o video X ou ler o livro Y.
Médio prazo: Melhorar concentração, estudar o jogo do jogador W, evitar ser previsível.
Longo prazo: jogar em mesas difíceis para ganhar experiência, estudar timing tells, explorar os erros dos regulares.
Depois disto é importante que você se auto-presenteie depois de atingir cada objectivo. Comprar o Tlm que tanto queríamos, ou o capacete do Rossi, ou a PlayStation 3, qualquer coisa que seja do nosso agrado e que nos faça pensar que foi graças ao objectivo X que conseguimos ter isso. Acho isto muito importante.
Escrevi este texto, porque na minha consulta diária dos blogs de jogadores, conhecidos e menos conhecidos, descobri este texto que me pareceu muito útil a todos os jogadores. Por isso resolvi transcrever e adaptar para o meu blog. TY Roberto R.
Abraços
9/13/2007
9/07/2007
Agressividade
Boas,
este post serve para "tentar" passar a forma que eu entendo correcta de jogar em momentos cruciais de torneios.
Surge no seguimento do comentário do Nuno Catita sobre a minha jogada no 8r do ultimo post e por já ter sido criticado por várias vezes a minha forma de jogar pouco convencional quando comparada com jogadores mais conservadores.
Há pelo menos 2 situações que irão sempre acontecer em torneios, um é a entrada no dinheiro, o chamado bubble play, e outro é quando a nossa stack atinge um M ( stack/ (blinds+antes)) baixo.
Nestas duas situações tenho sempre os seguintes pensamentos em conta:
- Que stack têm os meus 2-3 adversários á esquerda e á direita
- Forma que jogaram durante as duas ultimas rondas
- Estrutura de prémios
- Tempo para subirem as blinds
Dando o exemplo do 8r:
Estavamos 136 jogadores e faltava caír um para entrar no $. O primeiro pensamento de 90% dos jogadores que chegam a esta fase é estarem quietinhos para pelo menos ficarem no $, e esta regra aplica-se apartir do momento em que faltam 10-15 jogadores para ITM. O que 10% dos jogadores fazem é aproveitarem-se desta situação e obrigá-los a foldar mãos que noutra altura qualquer eles não foldariam. Há jogadores que na eminência de entrar no $ até AA foldam. Eu não recrimino, antes pelo contrário, se a táctica para o torneio foi ficar ITM deve ser seguida até ao fim. E desta forma não têm de se queixar das badbeats que levaram quando estavam quase lá.
Nesta fase e sempre que a minha stack me permite, normalmente com os jogadores á minha esquerda cobertos, faço shove grande parte das vezes com any2 nomeadamente no CO, Button e SB desde que o pot ainda não tenho sido raisado por ninguém. A maior parte das vezes todos os jogadores por falar foldam, e eu ganho 1 ou 2 rondas de blinds.
No caso especifico do 8r, tudo fold até mim e eu na SB tenho A6, que até é uma mão legitima para dar raise na BB. Imaginemos então os seguintes cenários:
1º Eu faço raise 3x e a BB push - Resultado= FOLD pq não posso pagar tanto com A fraco independentemente dele poder estar a fazer um move sobre um possivél steal. Ou então faço um call "estupido" porque tenho um A e o mais certo é estar dominado.
2º Raise 3x BB calls e vem uma miss board - Resultado= Continuation bet (80% das vezes) e BB push e nós fold, ou então check e perdemos o pot.
3º Eu faço push e arrisco-me a:
- Roubar a blind se a BB fizer fold ( algo que vai acontecer 90% das vezes)
- Ser chamado pela BB
Nas muito poucas situações em que BB faz call arriscando a eliminação no torneio, normalmente estou dominado por uma mão melhor que a minha, no entanto, e convém nunca esquecer este pormenor, vai haver uma % de vezes suficientemente boa em que vamos ganhar a mão.
Considerando o mesmo exemplo do A6 vs QQ estamos perante uma situação de 30-70, o que quer dizer que 30% das vezes vamos ganhar a mão e ficar numa posição muito confortável no torneio, que nos poderá levar á FT que é onde está o dinheiro. Na minha opinião prefiro arriscar acumular fichas em situações onde sei que 90% das vezes, e por todos os motivos apresentados, a BB vai fazer fold e onde vou ganhar blinds importantissimas para a fase seguinte do torneio. Mesmo sabendo que posso ficar fora dos primeiros prémios.
Dando um exemplo que aconteceu hoje num sit de 180 jogadores, quando estavamos cerca de 25 ( pagava a 18), tenho cerca de 12k na SB e jogador na BB umas 8k e eu recebo 105o.
Um jogador conservador faria fold porque 105o é horrivél de se jogar e eu concordo. Utilizando a minha estratégia fiz push e a BB faz call com QQ ( hoje em dia parece que têm sempre mão) ou seja, estou super dominadissimo tipo 15-85, mas o flop trouxe um 5 e o river um 10 e eliminei um jogador ficando no top5 do torneio que mais tarde acabei em 4º lugar. Este 4º lugar equivale a 7-8 ITM que pudesse conseguir caso jogasse de forma mais conservadora. Por isso prefiro arriscar mais em momentos onde a cabeça dos jogadores não está nas cartas mas sim no $. Este conceito, também o aplico sempre que estamos perto de uma subida no patamar dos prémios ( desde que seja significativo, e não mais 3$ no proximo nivel, dando um exemplo).
Resumo: Sem correr riscos e sem picking spots é muito dificil chegar na frente, sei que há alguns jogadores online que sofrem ( e bem) do sindrome de good runs de cards durante os torneios ( ouvi dizer que o TC é um deles, mas é um mito :))) ) no meu caso infelizmente isso não acontece, e por isso sou "obrigado" a jogar muito mais lose e de forma agressiva para construir stack que me permita chegar as FT de forma saudavel.
Aceito e compreendo todas as criticas daqueles que têm uma forma mais conservadora de abordar o jogo, e que tentam escolher mãos melhores, porque na eventualidade de serem chamados asseguram uma maior % de sucesso, do que as mãos que eu apresento. Concordo! São estilos... Mas e quando as mãos não aparecem? Desta forma opto por jogar com a stack, com os jogadores, com o momento e menos com as cartas.
Pessoalmente prefiro jogar assim, e no entanto compreendo quem não o faz. Foldar qualquer uma das mãos que eu apresentei não é mau jogado, nas mãos seguintes posso ter melhores cartas para fazer o mesmo... Mas o poker não é um jogo de cartas... É um jogo de apostas.
Ainda hj o meu grande amigo Zumy deu uma lição de jogar FEARLESS POKER com transmissão para todo mundo. No fim ganhou, e todos temos de lhe dar os parabéns!
Foi SHOW DE POKER!!!!!!!
Abraço a todos
este post serve para "tentar" passar a forma que eu entendo correcta de jogar em momentos cruciais de torneios.
Surge no seguimento do comentário do Nuno Catita sobre a minha jogada no 8r do ultimo post e por já ter sido criticado por várias vezes a minha forma de jogar pouco convencional quando comparada com jogadores mais conservadores.
Há pelo menos 2 situações que irão sempre acontecer em torneios, um é a entrada no dinheiro, o chamado bubble play, e outro é quando a nossa stack atinge um M ( stack/ (blinds+antes)) baixo.
Nestas duas situações tenho sempre os seguintes pensamentos em conta:
- Que stack têm os meus 2-3 adversários á esquerda e á direita
- Forma que jogaram durante as duas ultimas rondas
- Estrutura de prémios
- Tempo para subirem as blinds
Dando o exemplo do 8r:
Estavamos 136 jogadores e faltava caír um para entrar no $. O primeiro pensamento de 90% dos jogadores que chegam a esta fase é estarem quietinhos para pelo menos ficarem no $, e esta regra aplica-se apartir do momento em que faltam 10-15 jogadores para ITM. O que 10% dos jogadores fazem é aproveitarem-se desta situação e obrigá-los a foldar mãos que noutra altura qualquer eles não foldariam. Há jogadores que na eminência de entrar no $ até AA foldam. Eu não recrimino, antes pelo contrário, se a táctica para o torneio foi ficar ITM deve ser seguida até ao fim. E desta forma não têm de se queixar das badbeats que levaram quando estavam quase lá.
Nesta fase e sempre que a minha stack me permite, normalmente com os jogadores á minha esquerda cobertos, faço shove grande parte das vezes com any2 nomeadamente no CO, Button e SB desde que o pot ainda não tenho sido raisado por ninguém. A maior parte das vezes todos os jogadores por falar foldam, e eu ganho 1 ou 2 rondas de blinds.
No caso especifico do 8r, tudo fold até mim e eu na SB tenho A6, que até é uma mão legitima para dar raise na BB. Imaginemos então os seguintes cenários:
1º Eu faço raise 3x e a BB push - Resultado= FOLD pq não posso pagar tanto com A fraco independentemente dele poder estar a fazer um move sobre um possivél steal. Ou então faço um call "estupido" porque tenho um A e o mais certo é estar dominado.
2º Raise 3x BB calls e vem uma miss board - Resultado= Continuation bet (80% das vezes) e BB push e nós fold, ou então check e perdemos o pot.
3º Eu faço push e arrisco-me a:
- Roubar a blind se a BB fizer fold ( algo que vai acontecer 90% das vezes)
- Ser chamado pela BB
Nas muito poucas situações em que BB faz call arriscando a eliminação no torneio, normalmente estou dominado por uma mão melhor que a minha, no entanto, e convém nunca esquecer este pormenor, vai haver uma % de vezes suficientemente boa em que vamos ganhar a mão.
Considerando o mesmo exemplo do A6 vs QQ estamos perante uma situação de 30-70, o que quer dizer que 30% das vezes vamos ganhar a mão e ficar numa posição muito confortável no torneio, que nos poderá levar á FT que é onde está o dinheiro. Na minha opinião prefiro arriscar acumular fichas em situações onde sei que 90% das vezes, e por todos os motivos apresentados, a BB vai fazer fold e onde vou ganhar blinds importantissimas para a fase seguinte do torneio. Mesmo sabendo que posso ficar fora dos primeiros prémios.
Dando um exemplo que aconteceu hoje num sit de 180 jogadores, quando estavamos cerca de 25 ( pagava a 18), tenho cerca de 12k na SB e jogador na BB umas 8k e eu recebo 105o.
Um jogador conservador faria fold porque 105o é horrivél de se jogar e eu concordo. Utilizando a minha estratégia fiz push e a BB faz call com QQ ( hoje em dia parece que têm sempre mão) ou seja, estou super dominadissimo tipo 15-85, mas o flop trouxe um 5 e o river um 10 e eliminei um jogador ficando no top5 do torneio que mais tarde acabei em 4º lugar. Este 4º lugar equivale a 7-8 ITM que pudesse conseguir caso jogasse de forma mais conservadora. Por isso prefiro arriscar mais em momentos onde a cabeça dos jogadores não está nas cartas mas sim no $. Este conceito, também o aplico sempre que estamos perto de uma subida no patamar dos prémios ( desde que seja significativo, e não mais 3$ no proximo nivel, dando um exemplo).
Resumo: Sem correr riscos e sem picking spots é muito dificil chegar na frente, sei que há alguns jogadores online que sofrem ( e bem) do sindrome de good runs de cards durante os torneios ( ouvi dizer que o TC é um deles, mas é um mito :))) ) no meu caso infelizmente isso não acontece, e por isso sou "obrigado" a jogar muito mais lose e de forma agressiva para construir stack que me permita chegar as FT de forma saudavel.
Aceito e compreendo todas as criticas daqueles que têm uma forma mais conservadora de abordar o jogo, e que tentam escolher mãos melhores, porque na eventualidade de serem chamados asseguram uma maior % de sucesso, do que as mãos que eu apresento. Concordo! São estilos... Mas e quando as mãos não aparecem? Desta forma opto por jogar com a stack, com os jogadores, com o momento e menos com as cartas.
Pessoalmente prefiro jogar assim, e no entanto compreendo quem não o faz. Foldar qualquer uma das mãos que eu apresentei não é mau jogado, nas mãos seguintes posso ter melhores cartas para fazer o mesmo... Mas o poker não é um jogo de cartas... É um jogo de apostas.
Ainda hj o meu grande amigo Zumy deu uma lição de jogar FEARLESS POKER com transmissão para todo mundo. No fim ganhou, e todos temos de lhe dar os parabéns!
Foi SHOW DE POKER!!!!!!!
Abraço a todos
9/02/2007
Sick Sessions and a candy...
As ultimas sessões têm sido horriveis, a subida para nl50 não foi pacifica, porque acabei sendo "demasiadas" vezes sacrficado por rivers manhosos...
Tinha muitas mãos para pôr aqui, mas enfim, nada que não aconteça a todos e como jogo um numero de mãos muito superior ao normal acaba por me acontecer mais vezes nas mesmas sessões.
Essas situações juntamente com o facto de quando tenho mão não ser pago, enerva-me, e as sessões acabam por correr pior do que já estavam.
Mas pronto, nada de muito preocupante, preciso de continuar a manter-me focado, e evitar ferozmente a vontade de ir para nl200 ou nl400. Provavelmente vou fazer mais uma semana em nl25 porque apesar de continuar algo acima do inicial, aquelas mãos alteraram o meu estado de humor, e também me faz bem ser capaz de dar 1 passo atrás sempre que necessário.
Hoje cometi o pecado de ir jogar PLO 200, hmmm, tenho muita pouca experiência com este jogo, mas sinceramente PLO fascina-me. Em Barcelona estive algumas horas a ver jogar PLO e aquilo é um jogo louco. A sessão deve ter acabado algo positiva, mas não tenho bem a certeza porque o meu PT não importa essas mãos.
Depois da brincadeira fui jogar um satelizito de 6$ que dava 55$, pagava 7 entradas e infelizmente acabei em 8º. Devolveram os 6$! LLOLOLOLOL
Depois, e com o PLO nas veias, resolvi testar as minhas capacidades num satelite de 5000 fpps para o WCOOP #19. O resultado foi este...
Esta vitória teve ainda um sabor maior por ter sido em PLO. Seduz-me este jogo, talvez seja o espirito gambling... hehehehe
Isto também me faz pensar que descurei os torneios por completo. Acho que é uma das modalidades onde sou melhor jogador, e onde já tive alguns resultados de destaque na minha carreira. Provavelmente esta semana irei, juntamente com nl25, jogar uns torneiozitos. Como tenho 2 monitores sempre posso usar um deles para uns torneios enquanto jogo cash. Pessoalmente, e apesar de serem jogos completamente diferentes, não me faz impressão estar a jogar cash e torneios ao mesmo tempo. Acho que é uma questão de hábito, e até porque os nl25 é ABC e não preciso de tanta atenção como noutros niveis.
Um dia destes entrei no 8R, que como habitualmente paga a 135, fiquei em 132... O engraçado é que quando estavam 136 eu era o 48º... Foi assim, bubble play e eu estou a SB com A6 e tudo fold até mim, eu como tinha a BB coberta, tinha mais 5k do que ela, fiz shove! algo que tinha decidido fazer aos 3 jogadores á minha esquerda que estavam todos cobertos caso ainda estivessemos nessa fase da bubble e a mão fosse foldada até mim. Bom, a BB faz call e mostra QQ e fiquei com 5k GRRRRRRRRRRRRRR! Fui pouco depois. Acho que tenho de controlar melhor estes impulsos, mas que é um galo a BB ter ali uma mão decente para fazer call, lá isso é!!
Abraço a todos
Tinha muitas mãos para pôr aqui, mas enfim, nada que não aconteça a todos e como jogo um numero de mãos muito superior ao normal acaba por me acontecer mais vezes nas mesmas sessões.
Essas situações juntamente com o facto de quando tenho mão não ser pago, enerva-me, e as sessões acabam por correr pior do que já estavam.
Mas pronto, nada de muito preocupante, preciso de continuar a manter-me focado, e evitar ferozmente a vontade de ir para nl200 ou nl400. Provavelmente vou fazer mais uma semana em nl25 porque apesar de continuar algo acima do inicial, aquelas mãos alteraram o meu estado de humor, e também me faz bem ser capaz de dar 1 passo atrás sempre que necessário.
Hoje cometi o pecado de ir jogar PLO 200, hmmm, tenho muita pouca experiência com este jogo, mas sinceramente PLO fascina-me. Em Barcelona estive algumas horas a ver jogar PLO e aquilo é um jogo louco. A sessão deve ter acabado algo positiva, mas não tenho bem a certeza porque o meu PT não importa essas mãos.
Depois da brincadeira fui jogar um satelizito de 6$ que dava 55$, pagava 7 entradas e infelizmente acabei em 8º. Devolveram os 6$! LLOLOLOLOL
Depois, e com o PLO nas veias, resolvi testar as minhas capacidades num satelite de 5000 fpps para o WCOOP #19. O resultado foi este...
Esta vitória teve ainda um sabor maior por ter sido em PLO. Seduz-me este jogo, talvez seja o espirito gambling... hehehehe
Isto também me faz pensar que descurei os torneios por completo. Acho que é uma das modalidades onde sou melhor jogador, e onde já tive alguns resultados de destaque na minha carreira. Provavelmente esta semana irei, juntamente com nl25, jogar uns torneiozitos. Como tenho 2 monitores sempre posso usar um deles para uns torneios enquanto jogo cash. Pessoalmente, e apesar de serem jogos completamente diferentes, não me faz impressão estar a jogar cash e torneios ao mesmo tempo. Acho que é uma questão de hábito, e até porque os nl25 é ABC e não preciso de tanta atenção como noutros niveis.
Um dia destes entrei no 8R, que como habitualmente paga a 135, fiquei em 132... O engraçado é que quando estavam 136 eu era o 48º... Foi assim, bubble play e eu estou a SB com A6 e tudo fold até mim, eu como tinha a BB coberta, tinha mais 5k do que ela, fiz shove! algo que tinha decidido fazer aos 3 jogadores á minha esquerda que estavam todos cobertos caso ainda estivessemos nessa fase da bubble e a mão fosse foldada até mim. Bom, a BB faz call e mostra QQ e fiquei com 5k GRRRRRRRRRRRRRR! Fui pouco depois. Acho que tenho de controlar melhor estes impulsos, mas que é um galo a BB ter ali uma mão decente para fazer call, lá isso é!!
Abraço a todos
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